terça-feira, 22 de abril de 2014

Quem é você, Alaska?


Pra você que veio aqui, achando que isso seria uma resenha do livro do carinha de a culpa é das estrelas ou relato de alguma viagem top na balada, desculpe. Os fatos transcorridos a seguir nada tem a ver com o carinha supracitado acima ou suas histórias e muito menos com alguma viagem. Mas já que você tá ai, chega mais! Porque o assunto vai ser muito mais legal.

A verdade é que eu estava sem criatividade alguma pra título e esse foi o primeiro que surgiu na cabeça. Mas o que importa é o que vem no conteúdo não é mesmo? Ou pelo menos, pensem assim.

Depois de muita embromação, é hora de falar de mais uma banda de nome esquisito, negads! A galera de hoje é lá da terra da bolacha, mais conhecida como São Paulo. Também são a prova viva de que o "who to follow" do Twitter nem sempre é uma cilada e não se resume somente a gente que você não conhece e nem quer conhecer e gente que você conhece mas não quer lembrar que conhece. Algumas raras vezes, ele mostra algumas coisas legais.

E foi assim que eu conheci a Banda Alaska. Formada por André Ribeiro (vocal principal/guitarra), Nicolas Csiky (bateria), André Raeder (vocal/guitarra), Wallace Shmidt (baixo) e Vitor Dechem (teclado/vocal), os moleques possuem um EP lançado, intitulado "Perto do Fim" que é constituído por 5 faixas. "Perto do Fim" já foi a causadora de muitos micos meus dentro do ônibus e "Euforia", a que me conquistou de vez e fez com que eu perturbasse a banda pra uma entrevista.

Eles, muito solícitos, aceitaram e até facilitaram a minha vida. A entrevista foi gravada em formato de vídeo, ó que coisa bacana! Tô me sentindo tipo a minha avó vendo videos do youtube. Bom pra mim, que não preciso escrever tanto e bom pra vocês, que não se cansam tanto lendo, já que eu sei que são preguiçosos. As imagens são de Guilherme Garofalo, e a intermediação (essa palavra existe?) das perguntas e respostas ficou por conta de Fernanda Amadio. Deem play e saquem só:


E foi isso, galera! Muito mais legal, não é? Se o blogger não fosse cheio de mimimi, minha voz de criança e minha câmera cheia das tretas, faria mais entrevistas assim. Acho que vou contratar o Guilherme e a Fernanda. Por falar nisso, obrigada aos dois!

E pra vocês que curtiram a vibe do quinteto  e querem saber mais, podem ir até as redes sociais da banda e serem felizes. Eles estão pelo Facebook, twitter, soundcloud, bandcamp, instagram (recomendo fortemente se você quiser ter uns ataques de riso.) e até no Tinder. Além disso, eles também possuem um site, que você pode conferir clicando aqui. Depois disso, não há desculpas. Mais mole que isso, só sentando no pudim.

E depois de muito me enrolarem, eles vieram ao rio e fizeram um puta show. Eles possuem um entrosamento em palco muito bom e uma vibe incrível. São a prova viva do que eu digo muito por aí: Você só conhece uma banda até que a vê em cima de palco, ao vivo. Espero que retornem o mais breve possível. Não há quem faça danças atrás de um teclado melhor que o senhor Vitor Dechem!

Aos moleques da Alaska, muito obrigada mais uma vez pela entrevista. À vocês que ficam aí, um beijo! E pra não dizerem que sou ruim, deixo mais um pouco do som dos carinhas pra vocês. Euforia, clipe recém lançado que foi mencionado e uma das músicas que mais gosto:


Fico por aqui! Beijos da Gorda,

Sarah Azevedo.

PS: Quero a minha camisa!
PS2: Aê produtores, essa é uma das bandas que a gente coloca na minha lista de que eu quero ver mais shows aqui no Rio, tão ligados? Tomem vergonha na cara! Obrigada.

2 comentários:

  1. Baita texto, Sarah! Além da entrevista divertida... é muito bom ler gente "de fora" falando super bem da Alaska (ou dos alaskos, como a galera gosta de chamar). O Vitor é meu irmão, então puxar sardinha pra banda no meu blog é fácil... por isso dá o maior orgulho ver que a galera está começando a conhecer e curtir a banda. Espero que você fique fã da Alaska por muito tempo! Abraço

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  2. Oi, Flá! Acho muito bacana quando vejo a galera das bandas recebendo apoio da familia. É mega importante isso. Creio que eles ainda vão encher você (e até mesmo a mim) de muito orgulho ainda.
    E a não ser que eles virem cantores de pagode pra fazer uma concorrencia com o molejo, creio que vou curtir o som dos moleques por um bom tempo! hahaha
    Beijos ;)

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